O engenheiro Antonio Jorge Mota abriu sua fala explicando ao vereador Marco Coca (PPS) e demais presentes que a Daemo (Departamento de Águas e Esgotos do Município de Olímpia) na verdade diminuiu a verificação e controle de perdas de água no ano passado porque viviamos uma crise de produção de água. Mesmo assim, para responder a pergunta de todos vereadores, segundo o superintendente, a Daemo conseguiu paulatinamente reduzir, desde 2011, suas perdas de água. Em 2011 havia em torno de 35 %de perdas na distribuição da água. Em 2012 caiu pra 30.5, em 2013 para 29 e felizmente em 2014 caiu para 25,19 a perda. Comparando, na região sudeste a média é 31%. A Daemo tem avançado na superação das perdas, na produção de água e em outras metas, mais do que outras altaquias e companhias da região sudeste. Sobre redes clandestinas disse que quando se diminuem perdas está ligado a diminuição de redes clandestinas porque vem caindo o chamado gato com auxilio da macromedição nos poços. Ainda existem afirmou o superintendente Toni, mas que tem sido e continuará sendo combatido. Com relação a proteção das nascente o trabalho à frente será catalogar as nascentes mas o tipo de trabalho ainda não foi definido se vai ser por satélite, por aerofotogametria ou os dois mais acompanhamento de solo. Explicando ao vereador Paulo Poleselli (PR) o engenheiro do Daemo disse que nas atuais circunstâncias a situação de abastecimento de águas no municipio é confortável e que com os novos seis poços perfurados a cidade não sofrerá no quesito de produção de água. O vereador cobrou ainda do superintendente do Daemo as razões da sujeira no abastecimento que surgiram em várias circunstâncias e ele explicou que a maioria das vezes é por falta de energia eletrica da CPFL o que obrigou a altarquia a comprar três geradores ao custo de pouco mais de 300 mil reais. Para o vereador Marco Antonio dos Santos (PSC) a indagação ficou por conta de uma visita que fez ao sistema de captação Roque Gil e da má situação e mesmo abandono das obras no local. O superintendente explicou que a paralisação das obras no local se deve a mudança de estratégia no local de captação para o lado imediatamente acima e que teria um custo menor. O vereador Hilário Ruiz questionou o engenheiro do Daemo no sentido de saber se o município vai contar com a obra da ETA (Estação de Tratamento de Água) em 100% e foi informado que não é uma obra do Daemo, mas da altarquia estadual DAEE.