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Audiência pública sobre Plano Diretor demonstra força da Câmara para se aproximar da população de Olímpia
O presidente Luiz Salata abriu a audiência pública de alteração do Plano Diretor que teve um bom número de moradores do bairro Álvaro Brito entre os presentes nas galerias da Câmara Municipal e contou também com a presença da quase totalidade dos vereadores. Entre eles estiveram presentes o primeiro secretário da mesa diretora Guto Zanette, o segundo secretário Marco Santos, o presidente da comissão permanente de Urbanismo Marcão Coca, e os vereadores: Beto Putini, Hilário Ruiz, Marcelo da Branca. Representante da secretaria de Obras O representante da Prefeitura Municipal, arquiteto Tiliano Martin de Siqueira fez uma exposição rápida do projeto mostrando em slides (Power Point) o que o alcaide tentava fazer no local:” uma mudança pontual da categoria de Zona Residencial Unifamiliar para a categoria de ZR3. Para o arquiteto o bairro tem essa característica de casas ou residências familiares e “não vai deixar de ser assim”. Lembrou ainda que a despeito de outros bairros como o Veridiana, o Thermas e outros bairros, o local ainda não dispunha de Associação Amigos de Bairros o que dificultaria a iniciativa da prefeitura ou sua aprovação pela Câmara. Posicionamento dos Vereadores O primeiro a falar foi Beto Putini lembrando que a luta dos moradores da localidade é justa e que vai votar contrariamente ao projeto de lei do Executivo para que a modificação pretendida não seja justificativa para outra no próprio bairro ou na cidade. Em seguida falou Hilário Ruiz dizendo que já na segunda feira havia estranhado a colocação, em votação, do projeto antes de uma audiência pública e na oportunidade defendeu a retirada da ementa. Anunciou ainda que votará contra o dispositivo legal. Marcelo da Branca se colocou frontalmente contra o projeto do executivo dizendo que já acreditava na sua inviabilidade junto aos moradores do Jardim Álvaro Brito “um bairro antigo e tradicional na cidade que não deve ser desfigurado”. Marcão Coca sugeriu que além de votarem contrários ao projeto deveriam formar uma comissão de Vereadores para pedir junto ao prefeito a retirada do projeto porque ele teria uma rejeição unânime. Marco Santos disse que o que vale é a opinião dos moradores da localidade mais do que a de qualquer vereador e disse também que, se o projeto for mantido na Câmara será mais um voto contrário a ele. Em seguida Guto Zanette lembrou do esforço do presidente Salata de a cada dia trazer a população junto à sua Casa de Leis e que “esta noite, a presença dos moradores de um bairro tradicional da cidade é reflexo desta política” e ainda declinou seu voto contrário à proposta. Abertura da palavra aos moradores Falou o advogado Ricardo Perrone dizendo que a prefeitura não está vislumbrando o interesse da cidade mas apenas o de um cidadão. Disse também que veio com muitas perguntas mas pela manifestação dos vereadores deixou-as de lado. Florentino Sachetin Júnior engenheiro civil e responsável pelo setor em Monte Azul disse entre outras coisas que o projeto da prefeitura de Olímpia é ilegal e pode ser embargado por uma ação pública coletiva ou individual. Ortopedista Márcio Iquegami disse que mora no Alvaro Brito há seis anos e que escolheu o local por ser um bairro tranquilo de classe média alta e tradicional. Falou ainda que se a pessoa que comprou um lote lá e quer fazer um bom investimento não é por ai.”Eu quero avisar a todos que com a informação do nosso arquiteto da prefeitura nos vamos lançar nossa Associação dos Moradores. Confira o vídeo: GALERIA DE FOTOS Clique nas imagens abaixo e confira as fotos desta matéria:
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