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Especialista fala das duas “encarnações” do Fusca em palestra na Câmara de Olimpia
No último sábado na palestra do criador do dia mundial do fusca o presidente Luiz Salata destacou as presenças dentre outros do 1º secretário da mesa diretora Hugo Zanetti(PSB) e nas galerias o representante do deputado federal Itamar Borges (apelidado de Tijolinho) o presidente do Fusca Club de Olimpia Nilton Flávio dos Santos e Benito Benatti. O presidente da Casa de Leis olimpiense chamou Benito de “um herói da cidade que demonstrou a vocação da Estância Turistica verdadeiramente”. Em seguida pediu uma salva de palmas ao presidente do Thermas dos Laranjais. A seguir fez a apresentação do palestrante chamando-o de colega uma vez que Alexsander Gromow também é engenheiro eletricista. A essa altura o protocolo foi quebrado pelo orador que apresentou um pequeno bolo de aniversário para o Nilton Flávio que completou anos neste sábado.] Mais personalidades estiveram prestigiando o evento (que pela segunda vez é apresentado na cidade) Como o provedor da Santa Casa Mário Montini, o ex vereador João Magalhães entre um público selecionado, numeroso e atento. As duas vidas do Fusca no Brasil A Palestra sobre o fusca no Brasil foi dividida em duas partes e teve a duração de quase quatro horas, tendo sido assistida com interesse. Segundo o engenheiro Alexsander “em nosso país o fusca teve duas vidas e duas despedidas. Na verdade como somos terceiro mundo o Fusca deveria ter uma vida mais longa durando até agora”. A primeira história do Volkswagen em nosso país tem início em 1950 com a importação de carros inteiros e kits de carros chamados CKD (Completely Knock Dowm) com uma confusa história entre a Sabrico e a Brasmotor. O primeiro fusca foi vendido no dia 17/11/1950 para o ator Rodolpho Mayer. Em 1953 começou-se a fabricar na Rua do Manifesto no Ipiranga cuja fábrica só foi desativada quando foi construída a de São Bernardo no ABC. Esta primeira vida do Fusca terminou em 1986 na Nova República. E em seguida, por capricho do presidente Itamar Franco Itamar começou a segunda foi mais rápida e melancólica durando aproximadamente três anos recomeçou no dia 26/1/1993 e terminou em 11 de agosto de 1996. Entre os vários filmetes passados na palestra Gromow chamou a atenção para a despedida do fusca no México sem a gozação que foi feita por aqui e com muito respeito e emoção um detalhe chamava a atenção: um museu iria abrigar o carro final e, naquele ano eles já possuíam um museu há mais de 13 anos. A luta no Brasil agora é o estabelecimento de um museu da Volkswagem “que poderia ser na antiga fábrica da rua do Manifesto e o caso do México em termos de museu não pode servir de referência porque é pequeno e inacabado mas o da África do Sul sim, porque o país é menor e já possui”. História nos tempos da criação na Alemanha A história do Fusca é uma das mais complexas e longas da história do automóvel. Diferente da maioria dos outros carros, o projeto do Fusca envolveu várias empresas e até mesmo o governo de seu país, e levaria à fundação de uma fábrica inteira de automóveis no processo. Alguns pontos são obscuros ou mal documentados, já que o projeto inicialmente não teria tal importância histórica, e certos detalhes perderam-se com a devastação causada pela Segunda Guerra Mundial. No início da década de 1930, no ano de 1931 a Alemanha era assolada por uma dura recessão, e tinha um dos piores índices de motorização da Europa. A maioria de suas fábricas era especializada em carros de luxo, montados à mão, e ainda muito caros. Por isso, e mais uma série de fatores, a ideia de um carro pequeno, econômico e fácil de produzir começou a ganhar popularidade. Era o conceito do "Volks Auto" - ou "Volks Wagen", expressões alemãs que traduzem a ideia do "carro popular". O carro foi “adotado” por Ferdinand Porsche que lhe deu a forma final ao fusca. A História no Brasil com um pouco de política. Segundo Gromow é injusto o que se faz em atribuir todos os louros da indústria automobilística do Brasil a JK “ela se deve sim a Getúlio Vargas que manobrou junto aos americanos a Siderurgia Companhia Siderúrgica Nacional e a Petrobrás”. “A GV e seu amigo Lucio Mena Barreto que sempre esteve articulando a indústria Automobilística de 1950” De qualquer forma é uma discussão em aberto. GALERIA DE FOTOS Clique nas imagens abaixo e confira as fotos desta matéria:
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