Câmara destaca as apresentações do 52º Festival do Folclore de Olímpia

Educação - Terça-feira, 16 de Agosto de 2016


Câmara destaca as apresentações do 52º Festival do Folclore de Olímpia
De 6 a 14 de agosto, Olímpia se tornou, novamente, o maior ponto de encontro entre os interessados na cultura brasileira. Nesta data aconteceu a 52ª edição do Festival Nacional do Folclore, um projeto que começou na sala de aula do professor José Sant’anna e tomou as ruas da cidade, em 1965. Em 2016, o grande estado homenageado pelo festival foi o Espírito Santo e mais de 44 grupos do Brasil apresentaram suas danças, músicas, histórias e cultura regional a todos o público que esteve no Recinto do Folclore. Tais grupos vieram dos estados do Paraná, Minas Gerais, Ceará, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Rio Grande do Norte, Paraíba, Alagoas, Pará, Maranhão, Sergipe, do próprio Espírito Santo, e daqui de São Paulo. Destes, 21 são de Olímpia: três parafolclóricos e 18 folclóricos, mostrando que o trabalho do professor José Sant’anna na preservação do folclore brasileiro continua vivo aqui na nossa cidade. . Além das apresentações dos grupos de folclore no palco principal, muitas duplas de viola caipira estiveram por lá, como já manda a tradição. O Cantinho do Caipira ficou cheio para ver as duplas e também a primeira apresentação da orquestra de violas da ABECAO, acompanhada de um belo coral com nove vozes. A organização registrou picos de 6 a 7 mil pessoas por noite no Recinto, em um total de mais de 70 mil visitantes durante todo o evento. As surpresas da 52ª edição do FEFOL Em 2016, o Festival Nacional do Folclore recebeu nove grupos folclóricos inéditos: os Guararás (Belo Horizonte – MG), a Catira Botas de Ouro (Osasco – SP), o Congo da Serra (Serra – ES), o Xaxado Parnamirim (Parnamirim – PA), o Terras Potiguares (Passa e Fica – RN), o Reisado Zé de Moura (Poços José de Moura – PB), o GEC Retumbá (Paraupebas – PA), o Baile de Caixa (São Luís – MA) e o Reis de Boi (Conceição da Barra – ES). No Espaço Vila Brasil, uma área onde as construções representam o Folclore de cada Estado já homenageado pelo Festival, era possível conhecer a Casa de Taipa do Rio Grande do Norte, o Galpão Crioulo do Rio Grande do Sul, a Casa do Caipira e o Curral de São Paulo, bem como o Coro e a Igreja dos Santos Reis Magos. Por ali se podia comer quitutes e comidas caipiras típicas, comercializados pelo Fundo Social de Solidariedade da cidade. Uma das mais esperadas apresentações foi a primeira audição da orquestra de violas da Associação Beneficente Cultural de Olímpia no cantinho do caipira, tocando duas músicas. A primeira, com direito a berrante, foi o clássico de Teddy Vieira O menino da porteira; e a segunda foi Cio da Terra, de Milton Nascimento e Chico Buarque. A orquestra e o coral tiveram a regência de Leandro Miranda de Paula. Assista à matéria:

Câmara Municipal


Olímpia